O fantasma de Manhattan

O Fantasma da Ópera em Manhattan? Improvável, mas não para Frederick Forsyth, o célebre auto de O Dia Do Chacal. Consagrado com romances de ação e espionagem, Frederick estréia no gênero terror, reinventando um clássico da literatura internacional, O fantasma da ópera. O ano é 1906 e, na nascente metrópole de Nova York, contam-se histórias dos extraordinários eventos que aconteceram no Paris Ópera House há mais de vinte anos. Histórias tão dramáticas quanto as encenadas no palco do Ópera. Tudo começou no ano de 1882, quando Antoinette Giry, Maitresse do corpo de baile do Ópera, decidiu levar sua pequena filha ao desfile de carnaval. E lá, para seu horror, ela deparou-se com uma criatura enjaulada e algemada, cujos olhos atormentados brilharam no meio de uma face grotesca e deformada. Tomada pela piedade, Madame Giry libertou-a, curou suas feridas e finalmente lhe proporcionou um lugar que pudesse chamar de lar, num dos sete andares do porão do Ópera. Nesse labirinto, a criatura, Erik, torna-se o Fantasma da Ópera - um rosto hediondo escondendo uma mente brilhante. Ele é um mágico, um artista, um músico, e gostaria de ser um amante. Mas quando ele tenta atrair o objeto de sua paixão para seu domínio doentio e perverso, seu sonho pode terminar se transformando num pesadelo. O FANTASMA DA ÓPERA é a primeira experiência de Frederick Forsyth no gênero terror.