O poder simbólico das artes
Teatro e cinema nos tempos da Princesa Serrana
Código: SC118
AUTOR
César Augusto Vargas Lavoura
TEMA
Santa Catarina
EDIÇÃO
1
PÁGINAS
256
EDITORA
Letras Contemporâneas
TIPO DE CAPA
Brochura
ANO
2013
IDIOMA
Português
DISPONÍVEL
Sinopse
http://www.clmais.com.br/variedades/71576/livro-resgata-o-teatro-e-o-cinema-nos-tempos-da-princesa-serranahttp://www.clmais.com.br/variedades/71576/livro-resgata-o-teatro-e-o-cinema-nos-tempos-da-princesa-serrana
A obra conta com riqueza histórica e uma compilação de arquivos que poderiam apagar-se no tempo. Uma peça de teatro, chamada Princesa Serrana, escrita em 1920 por João Gualberto da Silva, foi recuperada. César acredita que a peça foi responsável pelas primeiras menções de Lages como “Princesa da Serra”. Retrata todo o universo de Lages naquele período, muito bem escrita por Gualberto que, originário do Desterro, em Florianópolis, veio para a Serra em 1912 e criou um grupo que durou 17 anos, iniciando uma nova sociedade dramática. Mostra como as sociedades lageanas eram organizadas em clubes sociais para desenvolver atividades de entretenimento ligadas à música e ao teatro. Também faz um resgate histórico desde a primeira sociedade dramática até a época contemporânea, culminando com o Festival de Teatro de Lages (Fetel), elevando a cidade a um contexto estadual e nacional. “Através da pesquisa e relatos percebemos que os sentimentos das pessoas que trabalhavam com o teatro na época são diferentes do que temos hoje. No início do século XX essa era a única atividade cultural da elite da cidade”, comenta.